© Joana Linda

SINÉDOQUE 
SYNECDOCHE
(2022)

Synecdoche is a figure of speech characterized by the substitution of one term for another, whose most common form consists in taking the part for the whole and the whole for the part. 
In this solo I revisit and bring together six choreographic pieces that I created and performed in collaboration with Maria Lemos, Elizabete Francisca, Filipe Pereira and Sara Anjo, between 2009 and 2020. Condensing this period of time and these choreographies, transiting from the stage to the gallery space and transforming duets into a solo experience is certainly a risky exercise. However, today, I feel that this history, which is also an ecosystem, needs to manifest itself to reveal things that I have not yet understood.

Teresa Silva

Creation and performance Teresa Silva Choreography Teresa Silva from choreographic materials from the pieces “Um Espanto não se Espera” and “Leva a mão que eu levo o braço” co-created with Elizabete Francisca; “O que fica do que passa” and “Nova Criação” co-created with Filipe Pereira; “A vida enorme/La vie en or” co-created with Maria Lemos and “Oráculo” co-created with Sara Anjo Artistic assistance David Marques Music excerpt of "Prélude à l’après-midi d’un faune” by Claude Debussy; “Upper Spiral” by Rui Dâmaso; excerpt of “Heroes” by David Bowie and excerpt of “Inquietação” by José Mário Branco Costumes António Mv, Teresa Silva, Elizabete Francisca, Filipe Pereira, Maria Lemos and Sara Anjo Studio support Brotéria, Forum Dança, O Rumo do Fumo and Paróquia da Encarnação Promotional photographs Teresa Silva from photographs by Bruno Simão, Cláudia Mateus, DR, Joana Linda and Joana Patita Acknowledgements Elizabete Francisca, Filipe Pereira, Maria Lemos, Sara Anjo, António Mv, Rui Dâmaso, Eva Oddo, Vítor Alves Brotas, Janine Lages, Digo Costa and Andrea Rodella and the teams from Brotéria and Paróquia da Encarnação


[PT] 
A sinédoque é uma figura da linguagem que se caracteriza pela substituição de um termo por outro, cuja forma mais comum consiste em tomar a parte pelo todo e o todo pela parte. 
Neste solo revisito e faço co-habitar seis peças coreográficas que interpretei e criei em colaboração com a Maria Lemos, a Elizabete Francisca, o Filipe Pereira e a Sara Anjo, entre 2009 e 2020. Condensar este período temporal e estas coreografias, transitar do palco para o espaço da galeria e transformar duetos numa experiência a solo é certamente um exercício arriscado. Contudo, hoje, sinto que esta história, que é também um ecossistema, precisa de se manifestar para vir revelar coisas que ainda não compreendi.

Teresa Silva

​Criação e interpretação Teresa Silva Coreografia Teresa Silva a partir de material coreográfico das peças “Um Espanto não se Espera” e “Leva a mão que eu levo o braço” co-criadas com Elizabete Francisca; “O que fica do que passa” e “Nova Criação” co-criadas com Filipe Pereira; “A vida enorme/La vie en or” co-criada com Maria Lemos e “Oráculo” co-criada com Sara Anjo Assistência artística David Marques Música excerto de "Prélude à l’après-midi d’un faune” de Claude Debussy; “Upper Spiral” de Rui Dâmaso; excerto de “Heroes” de David Bowie e excerto de “Inquietação” de José Mário Branco Figurinos António Mv, Teresa Silva, Elizabete Francisca, Filipe Pereira, Maria Lemos e Sara Anjo Apoio de estúdio Brotéria, Forum Dança, O Rumo do Fumo e Paróquia da Encarnação Fotografias promocionais Teresa Silva a partir de fotografias de Bruno Simão, Cláudia Mateus, DR, Joana Linda e Joana Patita Agradecimentos Elizabete Francisca, Filipe Pereira, Maria Lemos, Sara Anjo, António Mv, Rui Dâmaso, Eva Oddo, Vítor Alves Brotas, Janine Lages, Digo Costa e Andrea Rodella e equipas da Brotéria e da Paróquia da Encarnação
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© Teresa Silva a partir de fotografias de/from photograhps by Bruno Simão, Cláudia Mateus, DR, Joana Linda e/and Joana Patita
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