© Joana Linda
Teresa Silva (Lisbon, 1988) is a portuguese artist, dedicated to research, creation and interpretation in contemporary dance and performance. She sees dance as something that exceeds the physical body, which translates into a work on attention and sensitivity, as well as into a multidisciplinary approach to movement.
Graduated from the National Conservatory Dance School, the Lisbon Polythecnic’s Higher School of Dance and the Choreographic Creation, Dance Research and Training Programme at Forum Dança, she has been developing choreographic work intimately marked by collaborative processes since 2008.
Her projects include Due to Force Majeure (2023); A small composition exercise (2023) co-created with vera Mantero; Synecdoche (2022); the investigation project Enjoy the weather (2021); Oracle (2020) created in collaboration with Sara Anjo; the co-creations with Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), What remains of what has passed (2013) and New Creation (2017), piece selected to Aerowaves Priority Company 2019; Conquest (2011) a solo adaptation of a Deborah Hay choreography; Leva a mão que eu levo o braço (2010) and Um Espanto não se Espera both (2011), both created in collaboration with Elizabete Francisca, both winners of the National Contest Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or co-created (2009) with Maria Lemos; and the solo Ocooo (2008).
In 2022 she create her first film, "Enjoy the weather: the film", screened at the FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
As a performer and co-creator, she has worked with artists and choreographers such as João dos Santos Martins in Vida e obra; La Tierce in Construire un feu; Kristina Norman in Orchidelirium - An appetite for Abundance, a film triology created to La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard in En Danseuse and L'Aurore, Vera Mantero in O susto é um mundo, Sónia Baptista in The Anger! The Fury!, David Marques in Mistério da Cultura and Ressaca, Marco d’Agostin in Avalanche, Loïc Touzé in Forme Simple, Fanfare and Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas in Bacantes - Prelude to a purge (replacement), Liz Santoro & Pierre Godard in For Claude Shannon, Rita Natálio in Museu Encantador, Tiago Guedes in Hoje, Luís Guerra in Nevoeiro, Tânia Carvalho in Icosahedron and Sofia Dias & Vítor Roriz in O mesmo mas ligeiramente diferente.
Since 2019, she has been developing the laboratories "Can the body be an oracle?" with Sara Anjo and "States of attention and care through the performative practice". In these, she draws on her experience of the body and movement to elaborate and make available a terrain of (self-)knowledge and transformation.
She is an associate artist of the Lisbon-based production company Agência 25.
[PT]
Teresa Silva (Lisboa, 1988) é uma artista portuguesa, que se dedica à investigação, criação e interpretação em dança contemporânea e performance. Vê a dança como algo que excede o corpo físico, o que se traduz num trabalho de atenção e sensibilidade, bem como numa abordagem multidisciplinar ao movimento.
Formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança e pelo PEPCC - Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Forum Dança, desenvolve o seu trabalho coreográfico desde 2008, intimamente marcado por processos colaborativos.
Dos seus projectos destaca Por motivo de Força Maior (2023); Um pequeno exercício de composição (2023) co-criado com Vera Mantero; Sinédoque (2022); o projecto de investigação Enjoy the weather (2021); Oráculo (2020) criado em colaboração com Sara Anjo; as co-criações com Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), O que fica do que passa (2013) e Nova Criação (2017), peça seleccionada como Aerowaves Priority Company 2019; a adaptação do solo Conquest (2011) de Deborah Hay; Leva a mão que eu levo o braço (2010) e Um Espanto não se Espera (2011), ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca, ambos vencedores do Concurso Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or (2009) co-criado com Maria Lemos; e o solo Ocooo (2008).
Em 2022 realizou o seu primeiro filme,"Enjoy the weather: the film”, estreado no FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
Como intérprete e co-criadora, trabalhou com artistas tais como João dos Santos Martins em Vida e Obra; o colectivo La Tierce em Construire un feu; Kristina Norman em Orchidelirium - An appetite for Abundance, uma triologia de filmes criada para La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard em En Danseuse e L'Aurore, Vera Mantero em O susto é um mundo, Sónia Baptista em The Anger! The Fury!, David Marques em Mistério da Cultura e Ressaca, Marco d'Agostin em Avalanche, Loïc Touzé em Forme Simple, Fanfare e Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas em Bacantes - Prelúdio para uma purga (substituição), Liz Santoro & Pierre Godard em For Claude Shannon, Rita Natálio em Museu Encantador, Tiago Guedes em Hoje, Luís Guerra em Nevoeiro, Tânia Carvalho em Icosahedron e Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente.
Desde 2019, tem vindo a desenvolver os laboratórios “Pode o corpo ser um oráculo?” com Sara Anjo e “Estados de atenção e cuidado através da prática performativa”. Nestes, parte da sua experiência do corpo e do movimento para elaborar e disponibilizar um terreno de (auto)conhecimento e transformação.
É artista associada da produtora Agência 25.
Graduated from the National Conservatory Dance School, the Lisbon Polythecnic’s Higher School of Dance and the Choreographic Creation, Dance Research and Training Programme at Forum Dança, she has been developing choreographic work intimately marked by collaborative processes since 2008.
Her projects include Due to Force Majeure (2023); A small composition exercise (2023) co-created with vera Mantero; Synecdoche (2022); the investigation project Enjoy the weather (2021); Oracle (2020) created in collaboration with Sara Anjo; the co-creations with Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), What remains of what has passed (2013) and New Creation (2017), piece selected to Aerowaves Priority Company 2019; Conquest (2011) a solo adaptation of a Deborah Hay choreography; Leva a mão que eu levo o braço (2010) and Um Espanto não se Espera both (2011), both created in collaboration with Elizabete Francisca, both winners of the National Contest Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or co-created (2009) with Maria Lemos; and the solo Ocooo (2008).
In 2022 she create her first film, "Enjoy the weather: the film", screened at the FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
As a performer and co-creator, she has worked with artists and choreographers such as João dos Santos Martins in Vida e obra; La Tierce in Construire un feu; Kristina Norman in Orchidelirium - An appetite for Abundance, a film triology created to La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard in En Danseuse and L'Aurore, Vera Mantero in O susto é um mundo, Sónia Baptista in The Anger! The Fury!, David Marques in Mistério da Cultura and Ressaca, Marco d’Agostin in Avalanche, Loïc Touzé in Forme Simple, Fanfare and Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas in Bacantes - Prelude to a purge (replacement), Liz Santoro & Pierre Godard in For Claude Shannon, Rita Natálio in Museu Encantador, Tiago Guedes in Hoje, Luís Guerra in Nevoeiro, Tânia Carvalho in Icosahedron and Sofia Dias & Vítor Roriz in O mesmo mas ligeiramente diferente.
Since 2019, she has been developing the laboratories "Can the body be an oracle?" with Sara Anjo and "States of attention and care through the performative practice". In these, she draws on her experience of the body and movement to elaborate and make available a terrain of (self-)knowledge and transformation.
She is an associate artist of the Lisbon-based production company Agência 25.
[PT]
Teresa Silva (Lisboa, 1988) é uma artista portuguesa, que se dedica à investigação, criação e interpretação em dança contemporânea e performance. Vê a dança como algo que excede o corpo físico, o que se traduz num trabalho de atenção e sensibilidade, bem como numa abordagem multidisciplinar ao movimento.
Formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança e pelo PEPCC - Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Forum Dança, desenvolve o seu trabalho coreográfico desde 2008, intimamente marcado por processos colaborativos.
Dos seus projectos destaca Por motivo de Força Maior (2023); Um pequeno exercício de composição (2023) co-criado com Vera Mantero; Sinédoque (2022); o projecto de investigação Enjoy the weather (2021); Oráculo (2020) criado em colaboração com Sara Anjo; as co-criações com Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), O que fica do que passa (2013) e Nova Criação (2017), peça seleccionada como Aerowaves Priority Company 2019; a adaptação do solo Conquest (2011) de Deborah Hay; Leva a mão que eu levo o braço (2010) e Um Espanto não se Espera (2011), ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca, ambos vencedores do Concurso Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or (2009) co-criado com Maria Lemos; e o solo Ocooo (2008).
Em 2022 realizou o seu primeiro filme,"Enjoy the weather: the film”, estreado no FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
Como intérprete e co-criadora, trabalhou com artistas tais como João dos Santos Martins em Vida e Obra; o colectivo La Tierce em Construire un feu; Kristina Norman em Orchidelirium - An appetite for Abundance, uma triologia de filmes criada para La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard em En Danseuse e L'Aurore, Vera Mantero em O susto é um mundo, Sónia Baptista em The Anger! The Fury!, David Marques em Mistério da Cultura e Ressaca, Marco d'Agostin em Avalanche, Loïc Touzé em Forme Simple, Fanfare e Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas em Bacantes - Prelúdio para uma purga (substituição), Liz Santoro & Pierre Godard em For Claude Shannon, Rita Natálio em Museu Encantador, Tiago Guedes em Hoje, Luís Guerra em Nevoeiro, Tânia Carvalho em Icosahedron e Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente.
Desde 2019, tem vindo a desenvolver os laboratórios “Pode o corpo ser um oráculo?” com Sara Anjo e “Estados de atenção e cuidado através da prática performativa”. Nestes, parte da sua experiência do corpo e do movimento para elaborar e disponibilizar um terreno de (auto)conhecimento e transformação.
É artista associada da produtora Agência 25.
Teresa Silva
[email protected]
Vítor Alves Brotas | Agência 25 | Production / Produção
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Nicolas Chaussy | Touring / Difusão
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