© Joana Linda
ORÁCULO
ORACLE
(2020)
ORACLE
(2020)
Can the body be an oracle? Can the show be an oracle?
This is a hypothetical exercise that - more than searching for answers - listens, observes, reads, interprets signs and symbols in order to create possibilities. It confronts us in the here-and-now with the moment of an action, suspending our obsession with the future. It also confronts us with a permanent questioning, a restlessness and the incessant searching in each of us.
The darkness of the theatre becomes the medium for illuminate something less visible and more occult, and the theatrical experience can thus reveal itself as a real and transformational perspective.
Oracle invites us to come together and practice other forms of clairvoyance.
Artistic direction and performance Sara Anjo and Teresa Silva Creation in collaboration with Artur Pispalhas (sound design and light), Filipe Pereira (set design and light) and Jean-Baptiste Veyret-Logerias (external eye) Technical direction Artur Pispalhas Administrative Management Vítor Alves Brotas | Agência 25 Web design Diogo Brito Video and photos Joana Linda Co- production Teatro do Bairro Alto in collaboration with Eira/Festival Cumplicidades Support Fundação Calouste Gulbenkian and República Portuguesa-Cultura/ Direção-Geral das Artes Residency support O Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon, O Rumo do Fumo and Pólo Cultural das Gaivotas Thanks to Sara Machado, Cátia Mateus, Anabela Mendes, Ana Maria Silva, Andrea Rodella, Tânia Albuquerque and to all the participants from the workshops condected in c.e.m Verão, O Rumo do Fumo, (Re)union 2018 and Faculdade de Letras de Lisboa
Workshop Can the body be an Oracle?
This is a hypothetical exercise that - more than searching for answers - listens, observes, reads, interprets signs and symbols in order to create possibilities. It confronts us in the here-and-now with the moment of an action, suspending our obsession with the future. It also confronts us with a permanent questioning, a restlessness and the incessant searching in each of us.
The darkness of the theatre becomes the medium for illuminate something less visible and more occult, and the theatrical experience can thus reveal itself as a real and transformational perspective.
Oracle invites us to come together and practice other forms of clairvoyance.
Artistic direction and performance Sara Anjo and Teresa Silva Creation in collaboration with Artur Pispalhas (sound design and light), Filipe Pereira (set design and light) and Jean-Baptiste Veyret-Logerias (external eye) Technical direction Artur Pispalhas Administrative Management Vítor Alves Brotas | Agência 25 Web design Diogo Brito Video and photos Joana Linda Co- production Teatro do Bairro Alto in collaboration with Eira/Festival Cumplicidades Support Fundação Calouste Gulbenkian and República Portuguesa-Cultura/ Direção-Geral das Artes Residency support O Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon, O Rumo do Fumo and Pólo Cultural das Gaivotas Thanks to Sara Machado, Cátia Mateus, Anabela Mendes, Ana Maria Silva, Andrea Rodella, Tânia Albuquerque and to all the participants from the workshops condected in c.e.m Verão, O Rumo do Fumo, (Re)union 2018 and Faculdade de Letras de Lisboa
Workshop Can the body be an Oracle?
[PT]
Pode o corpo ser um oráculo? Pode o espectáculo ser um oráculo? Este é um exercício hipotético que, mais do que procurar respostas, escuta, observa, lê, interpreta sinais e símbolos de forma a criar possibilidades. Confronta-nos no presente com o momento da ação e suspende a obsessão pelo futuro. Confronta-nos também com o questionamento permanente, com a inquietação e a procura incessante que há em nós. O escuro do teatro torna-se o meio para iluminar algo menos visível e mais oculto e a experiência teatral pode revelar-se como uma perspectiva real e transformadora.
Oráculo lança o convite para juntos praticarmos outras formas de vidência.
Direcção artística e interpretação Sara Anjo e Teresa Silva Criação em colaboração com Artur Pispalhas (sonoplastia e luz), Filipe Pereira (espaço cénico e luz) e Jean-Baptiste Veyret-Logerias (olhar externo) Direcção técnica Artur Pispalhas Gestão administrativa Vítor Alves Brotas | Agência 25 Web design Diogo Brito Fotografia e vídeo Joana Linda Co-produção Teatro do Bairro Alto em colaboração com Eira/Festival Cumplicidades Apoio Fundação Calouste Gulbenkian e República Portuguesa-Cultura/Direção-Geral das Artes Apoio residências O Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon, O Rumo do Fumo e Pólo Cultural das Gaivotas Agradecimentos Sara Machado, Cátia Mateus, Anabela Mendes, Ana Maria Silva, Andrea Rodella, Tânia Albuquerque e a todos os participantes dos workshops realizados no c.e.m Verão, O Rumo do Fumo, (Re)union 2018 e Faculdade de Letras de Lisboa
Workshop Pode o corpo ser um Oráculo?
Pode o corpo ser um oráculo? Pode o espectáculo ser um oráculo? Este é um exercício hipotético que, mais do que procurar respostas, escuta, observa, lê, interpreta sinais e símbolos de forma a criar possibilidades. Confronta-nos no presente com o momento da ação e suspende a obsessão pelo futuro. Confronta-nos também com o questionamento permanente, com a inquietação e a procura incessante que há em nós. O escuro do teatro torna-se o meio para iluminar algo menos visível e mais oculto e a experiência teatral pode revelar-se como uma perspectiva real e transformadora.
Oráculo lança o convite para juntos praticarmos outras formas de vidência.
Direcção artística e interpretação Sara Anjo e Teresa Silva Criação em colaboração com Artur Pispalhas (sonoplastia e luz), Filipe Pereira (espaço cénico e luz) e Jean-Baptiste Veyret-Logerias (olhar externo) Direcção técnica Artur Pispalhas Gestão administrativa Vítor Alves Brotas | Agência 25 Web design Diogo Brito Fotografia e vídeo Joana Linda Co-produção Teatro do Bairro Alto em colaboração com Eira/Festival Cumplicidades Apoio Fundação Calouste Gulbenkian e República Portuguesa-Cultura/Direção-Geral das Artes Apoio residências O Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon, O Rumo do Fumo e Pólo Cultural das Gaivotas Agradecimentos Sara Machado, Cátia Mateus, Anabela Mendes, Ana Maria Silva, Andrea Rodella, Tânia Albuquerque e a todos os participantes dos workshops realizados no c.e.m Verão, O Rumo do Fumo, (Re)union 2018 e Faculdade de Letras de Lisboa
Workshop Pode o corpo ser um Oráculo?