© Filipe Pereira
Teresa Silva (Lisbon, 1988) is a Portuguese artist, working both as a choreographer and performer. She studied in the National Conservatory Dance School, in the Lisbon Polythecnic’s Higher School of Dance and completed the Choreographic Creation, Dance Research and Training Programme at Forum Dança. In 2011, she received a grant from Calouste Gulbenkian Foundation to attend the DanceWEB Scholarship programme, with the mentoring of Boyzie Cekwana and Isabelle Schad. From her training she highlights the workshops with Deborah Hay, Meg Stuart, Vera Mantero, Loïc Touzé, João Fiadeiro, Julien Hamilton, Lisa Nelson, Mark Tompkins, Jonathan Burrows and Jennifer Lacey.
She considers the discipline of dance to be the appropriate environment to become aware and deepen "being in relationship". She sees dance as something that exceeds the physical body, which translates into a work on attention and sensitivity, as well as into a multidisciplinary approach to movement. She has been developing choreographic pieces since 2008, making collaborations with national and international artists, moving mainly between Portugal, France and Italy.
Her projects include Synecdoche (2022); Enjoy the weather (2021); Oracle (2020) created in collaboration with Sara Anjo; the co-creations with Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), What remains of what has passed (2013) and New Creation (2017), piece selected to Aerowaves Priority Company 2019; Conquest (2011) a solo adaptation of a Deborah Hay choreography, commissioned by Fundação de Serralves; Leva a mão que eu levo o braço (2010) and Um Espanto não se Espera both (2011), both created in collaboration with Elizabete Francisca, both winners of the National Contest Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or co-created (2009) with Maria Lemos; and the solo Ocooo (2008).
As a performer, she has worked with choreographers such as Kristina Norman in Orchidelirium - An appetite for Abundance, project created to La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard in L'Aurore, Vera Mantero in O susto é um mundo, Sónia Baptista in The Anger! The Fury!, David Marques in Mistério da Cultura and Ressaca, Marco d’Agostin in Avalanche, Loïc Touzé in Forme Simple, Fanfare and Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas in Bacantes - Prelude to a purge (replacement), Liz Santoro & Pierre Godard in For Claude Shannon, Rita Natálio in Museu Encantador, Tiago Guedes in Hoje, Luís Guerra in Nevoeiro, Tânia Carvalho in Icosahedron and Sofia Dias & Vítor Roriz in O mesmo mas ligeiramente diferente.
Since 2012 she has been teaching classes and workshops in a close relationship with her research work. She co-organizes a group called Dance Classes and Practices, Today interested in questioning and developing pedagogical practices in the context of contemporary dance and performing arts.
Between 2011 and 2014, she was an associated artist of Materiais Diversos, in 2017 she was an associated artist of O Espaço do Tempo and from 2018 to 2020 she was one of the selected artists to be part of the European Network More Than This, co-founded by the Creative Europe Programme of the European Union. Since 2019 she collaborates with Agência 25 as her production structure.
[PT]
Teresa Silva (Lisboa, 1988) é uma artista portuguesa, que trabalha enquanto bailarina e coreógrafa. Formou-se pela Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, tendo obtido a Licenciatura em Dança e pelo PEPCC - Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Forum Dança. Participou, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, no DanceWeb Scholarship Programme 2011 do Festival Impulstanz Vienna. Do seu percurso pedagógico, destaca a sua formação com Deborah Hay, Meg Stuart, Vera Mantero, Loïc Touzé, João Fiadeiro, Julien Hamilton, Lisa Nelson, Mark Tompkins, Jonathan Burrows e Jennifer Lacey.
Considera a disciplina da dança o meio propício para tomar consciência e aprofundar “estar em relação” e vê a dança como algo que excede o corpo físico, o que se traduz num trabalho de atenção e sensibilidade, bem como numa abordagem multidisciplinar ao movimento. Desenvolve peças coreográficas desde 2008, realizando colaborações com artistas nacionais e internacionais, movendo-se principalmente entre Portugal, França e Itália.
Dos seus projectos destaca Sinédoque (2022); Enjoy the weather (2021); Oráculo (2020) criado em colaboração com Sara Anjo; as co-criações com Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), O que fica do que passa (2013) e Nova Criação (2017), peça seleccionada como Aerowaves Priority Company 2019; a adaptação do solo Conquest (2011) de Deborah Hay; Leva a mão que eu levo o braço (2010) e Um Espanto não se Espera (2011), ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca, ambos vencedores do Concurso Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or (2009) co-criado com Maria Lemos; e o solo Ocooo (2008).
Como intérprete, trabalhou com Kristina Norman em Orchidelirium - An appetite for Abundance, projecto criado para La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard em L'Aurore, Vera Mantero em O susto é um mundo, Sónia Baptista em The Anger! The Fury!, David Marques em Mistério da Cultura e Ressaca, Marco d'Agostin em Avalanche, Loïc Touzé em Forme Simple, Fanfare e Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas em Bacantes - Prelúdio para uma purga (substituição), Liz Santoro & Pierre Godard em For Claude Shannon, Rita Natálio em Museu Encantador, Tiago Guedes em Hoje, Luís Guerra em Nevoeiro, Tânia Carvalho em Icosahedron e Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente.
Desde 2012, tem vindo a dar aulas e a leccionar workshops em estreita relação com o seu trabalho coreográfico e de interpretação. É co-fundadora do grupo de trabalho Aulas e Práticas de Dança, Hoje interessado em reflectir sobre a prática pedagógica no âmbito da dança contemporânea e das artes performativas.
Entre 2011 e 2014 foi artista associada da Materiais Diversos, em 2017 foi artista associada d’ O Espaço do Tempo e entre 2018 e 2020 foi uma das artistas seleccionadas da rede europeia More than this, co-fundada pelo programa Europa Criativa da União Europeia. Desde 2019 colabora com a Agência 25, como sua estrutura de produção.
She considers the discipline of dance to be the appropriate environment to become aware and deepen "being in relationship". She sees dance as something that exceeds the physical body, which translates into a work on attention and sensitivity, as well as into a multidisciplinary approach to movement. She has been developing choreographic pieces since 2008, making collaborations with national and international artists, moving mainly between Portugal, France and Italy.
Her projects include Synecdoche (2022); Enjoy the weather (2021); Oracle (2020) created in collaboration with Sara Anjo; the co-creations with Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), What remains of what has passed (2013) and New Creation (2017), piece selected to Aerowaves Priority Company 2019; Conquest (2011) a solo adaptation of a Deborah Hay choreography, commissioned by Fundação de Serralves; Leva a mão que eu levo o braço (2010) and Um Espanto não se Espera both (2011), both created in collaboration with Elizabete Francisca, both winners of the National Contest Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or co-created (2009) with Maria Lemos; and the solo Ocooo (2008).
As a performer, she has worked with choreographers such as Kristina Norman in Orchidelirium - An appetite for Abundance, project created to La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard in L'Aurore, Vera Mantero in O susto é um mundo, Sónia Baptista in The Anger! The Fury!, David Marques in Mistério da Cultura and Ressaca, Marco d’Agostin in Avalanche, Loïc Touzé in Forme Simple, Fanfare and Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas in Bacantes - Prelude to a purge (replacement), Liz Santoro & Pierre Godard in For Claude Shannon, Rita Natálio in Museu Encantador, Tiago Guedes in Hoje, Luís Guerra in Nevoeiro, Tânia Carvalho in Icosahedron and Sofia Dias & Vítor Roriz in O mesmo mas ligeiramente diferente.
Since 2012 she has been teaching classes and workshops in a close relationship with her research work. She co-organizes a group called Dance Classes and Practices, Today interested in questioning and developing pedagogical practices in the context of contemporary dance and performing arts.
Between 2011 and 2014, she was an associated artist of Materiais Diversos, in 2017 she was an associated artist of O Espaço do Tempo and from 2018 to 2020 she was one of the selected artists to be part of the European Network More Than This, co-founded by the Creative Europe Programme of the European Union. Since 2019 she collaborates with Agência 25 as her production structure.
[PT]
Teresa Silva (Lisboa, 1988) é uma artista portuguesa, que trabalha enquanto bailarina e coreógrafa. Formou-se pela Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, tendo obtido a Licenciatura em Dança e pelo PEPCC - Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Forum Dança. Participou, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, no DanceWeb Scholarship Programme 2011 do Festival Impulstanz Vienna. Do seu percurso pedagógico, destaca a sua formação com Deborah Hay, Meg Stuart, Vera Mantero, Loïc Touzé, João Fiadeiro, Julien Hamilton, Lisa Nelson, Mark Tompkins, Jonathan Burrows e Jennifer Lacey.
Considera a disciplina da dança o meio propício para tomar consciência e aprofundar “estar em relação” e vê a dança como algo que excede o corpo físico, o que se traduz num trabalho de atenção e sensibilidade, bem como numa abordagem multidisciplinar ao movimento. Desenvolve peças coreográficas desde 2008, realizando colaborações com artistas nacionais e internacionais, movendo-se principalmente entre Portugal, França e Itália.
Dos seus projectos destaca Sinédoque (2022); Enjoy the weather (2021); Oráculo (2020) criado em colaboração com Sara Anjo; as co-criações com Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), O que fica do que passa (2013) e Nova Criação (2017), peça seleccionada como Aerowaves Priority Company 2019; a adaptação do solo Conquest (2011) de Deborah Hay; Leva a mão que eu levo o braço (2010) e Um Espanto não se Espera (2011), ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca, ambos vencedores do Concurso Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or (2009) co-criado com Maria Lemos; e o solo Ocooo (2008).
Como intérprete, trabalhou com Kristina Norman em Orchidelirium - An appetite for Abundance, projecto criado para La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard em L'Aurore, Vera Mantero em O susto é um mundo, Sónia Baptista em The Anger! The Fury!, David Marques em Mistério da Cultura e Ressaca, Marco d'Agostin em Avalanche, Loïc Touzé em Forme Simple, Fanfare e Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas em Bacantes - Prelúdio para uma purga (substituição), Liz Santoro & Pierre Godard em For Claude Shannon, Rita Natálio em Museu Encantador, Tiago Guedes em Hoje, Luís Guerra em Nevoeiro, Tânia Carvalho em Icosahedron e Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente.
Desde 2012, tem vindo a dar aulas e a leccionar workshops em estreita relação com o seu trabalho coreográfico e de interpretação. É co-fundadora do grupo de trabalho Aulas e Práticas de Dança, Hoje interessado em reflectir sobre a prática pedagógica no âmbito da dança contemporânea e das artes performativas.
Entre 2011 e 2014 foi artista associada da Materiais Diversos, em 2017 foi artista associada d’ O Espaço do Tempo e entre 2018 e 2020 foi uma das artistas seleccionadas da rede europeia More than this, co-fundada pelo programa Europa Criativa da União Europeia. Desde 2019 colabora com a Agência 25, como sua estrutura de produção.