© Joana Linda
Teresa Silva (Lisbon, 1988) is a portuguese artist, dedicated to research, creation and interpretation in contemporary dance and performance. She studied in the National Conservatory Dance School, in the Lisbon Polythecnic’s Higher School of Dance and completed the Choreographic Creation, Dance Research and Training Programme at Forum Dança. In 2011, she received a grant from Calouste Gulbenkian Foundation to attend the DanceWEB Scholarship programme, with the mentoring of Boyzie Cekwana and Isabelle Schad. From her training she highlights the workshops with Deborah Hay, Meg Stuart, Vera Mantero, Loïc Touzé, João Fiadeiro, Julien Hamilton, Lisa Nelson, Mark Tompkins, Jonathan Burrows and Jennifer Lacey.
She sees dance as something that exceeds the physical body, which translates into a work on attention and sensitivity, as well as into a multidisciplinary approach to movement. She has been developing choreographic pieces since 2008, making collaborations with national and international artists, moving mainly between Portugal, France and Italy.
Her projects include Due to Force Majeur (2023); A small composition exercise (2023) co-created with vera Mantero; Synecdoche (2022); the investigation project Enjoy the weather (2021); Oracle (2020) created in collaboration with Sara Anjo; the co-creations with Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), What remains of what has passed (2013) and New Creation (2017), piece selected to Aerowaves Priority Company 2019; Conquest (2011) a solo adaptation of a Deborah Hay choreography; Leva a mão que eu levo o braço (2010) and Um Espanto não se Espera both (2011), both created in collaboration with Elizabete Francisca, both winners of the National Contest Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or co-created (2009) with Maria Lemos; and the solo Ocooo (2008).
In 2022 she create her first film, "Enjoy the weather: the film", screened at the FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
As a performer, she has worked with artists and choreographers such as La Tierce in Construire un feu; Kristina Norman in Orchidelirium - An appetite for Abundance, project created to La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard in L'Aurore, Vera Mantero in O susto é um mundo, Sónia Baptista in The Anger! The Fury!, David Marques in Mistério da Cultura and Ressaca, Marco d’Agostin in Avalanche, Loïc Touzé in Forme Simple, Fanfare and Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas in Bacantes - Prelude to a purge (replacement), Liz Santoro & Pierre Godard in For Claude Shannon, Rita Natálio in Museu Encantador, Tiago Guedes in Hoje, Luís Guerra in Nevoeiro, Tânia Carvalho in Icosahedron and Sofia Dias & Vítor Roriz in O mesmo mas ligeiramente diferente.
Since 2012 she has been teaching classes and workshops in a close relationship with her research work. She co-organizes a group called Dance Classes and Practices, Today interested in questioning and developing pedagogical practices in the context of contemporary dance and performing arts. Since 2019, she has been developing the laboratories "Can the body be an oracle?" with Sara Anjo and "States of attention and care through the performative practice".
Since 2019 she collaborates with Agência 25 as her production structure.
[PT]
Teresa Silva (Lisboa, 1988) é uma artista portuguesa, que se dedica à investigação, criação e interpretação em dança contemporânea e performance. Formou-se pela Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, tendo obtido a Licenciatura em Dança e pelo PEPCC - Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Forum Dança. Participou, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, no DanceWeb Scholarship Programme 2011 do Festival Impulstanz Vienna. Do seu percurso pedagógico, destaca a sua formação com Deborah Hay, Meg Stuart, Vera Mantero, Loïc Touzé, João Fiadeiro, Julien Hamilton, Lisa Nelson, Mark Tompkins, Jonathan Burrows e Jennifer Lacey.
Vê a dança como algo que excede o corpo físico, o que se traduz num trabalho de atenção e sensibilidade, bem como numa abordagem multidisciplinar ao movimento. Desenvolve peças coreográficas desde 2008, realizando colaborações com artistas nacionais e internacionais, movendo-se principalmente entre Portugal, França e Itália.
Dos seus projectos destaca Por motivo de Força Maior (2023); Um pequeno exercício de composição (2023) co-criado com Vera Mantero; Sinédoque (2022); o projecto de investigação Enjoy the weather (2021); Oráculo (2020) criado em colaboração com Sara Anjo; as co-criações com Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), O que fica do que passa (2013) e Nova Criação (2017), peça seleccionada como Aerowaves Priority Company 2019; a adaptação do solo Conquest (2011) de Deborah Hay; Leva a mão que eu levo o braço (2010) e Um Espanto não se Espera (2011), ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca, ambos vencedores do Concurso Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or (2009) co-criado com Maria Lemos; e o solo Ocooo (2008).
Em 2022 realizou o seu primeiro filme,"Enjoy the weather: the film”, estreado no FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
Como intérprete, trabalhou com o colectivo La Tierce em Construire un feu; Kristina Norman em Orchidelirium - An appetite for Abundance, projecto criado para La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard em L'Aurore, Vera Mantero em O susto é um mundo, Sónia Baptista em The Anger! The Fury!, David Marques em Mistério da Cultura e Ressaca, Marco d'Agostin em Avalanche, Loïc Touzé em Forme Simple, Fanfare e Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas em Bacantes - Prelúdio para uma purga (substituição), Liz Santoro & Pierre Godard em For Claude Shannon, Rita Natálio em Museu Encantador, Tiago Guedes em Hoje, Luís Guerra em Nevoeiro, Tânia Carvalho em Icosahedron e Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente.
Desde 2012, tem vindo a dar aulas e a leccionar workshops em estreita relação com o seu trabalho coreográfico e de interpretação. É co-fundadora do grupo de trabalho Aulas e Práticas de Dança, Hoje interessado em reflectir sobre a prática pedagógica no âmbito da dança contemporânea e das artes performativas. Desde 2019, tem vindo a desenvolver os laboratórios “Pode o corpo ser um oráculo?” com Sara Anjo e “Estados de atenção e cuidado através da prática performativa”.
Desde 2019 colabora com a Agência 25, como sua estrutura de produção.
She sees dance as something that exceeds the physical body, which translates into a work on attention and sensitivity, as well as into a multidisciplinary approach to movement. She has been developing choreographic pieces since 2008, making collaborations with national and international artists, moving mainly between Portugal, France and Italy.
Her projects include Due to Force Majeur (2023); A small composition exercise (2023) co-created with vera Mantero; Synecdoche (2022); the investigation project Enjoy the weather (2021); Oracle (2020) created in collaboration with Sara Anjo; the co-creations with Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), What remains of what has passed (2013) and New Creation (2017), piece selected to Aerowaves Priority Company 2019; Conquest (2011) a solo adaptation of a Deborah Hay choreography; Leva a mão que eu levo o braço (2010) and Um Espanto não se Espera both (2011), both created in collaboration with Elizabete Francisca, both winners of the National Contest Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or co-created (2009) with Maria Lemos; and the solo Ocooo (2008).
In 2022 she create her first film, "Enjoy the weather: the film", screened at the FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
As a performer, she has worked with artists and choreographers such as La Tierce in Construire un feu; Kristina Norman in Orchidelirium - An appetite for Abundance, project created to La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard in L'Aurore, Vera Mantero in O susto é um mundo, Sónia Baptista in The Anger! The Fury!, David Marques in Mistério da Cultura and Ressaca, Marco d’Agostin in Avalanche, Loïc Touzé in Forme Simple, Fanfare and Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas in Bacantes - Prelude to a purge (replacement), Liz Santoro & Pierre Godard in For Claude Shannon, Rita Natálio in Museu Encantador, Tiago Guedes in Hoje, Luís Guerra in Nevoeiro, Tânia Carvalho in Icosahedron and Sofia Dias & Vítor Roriz in O mesmo mas ligeiramente diferente.
Since 2012 she has been teaching classes and workshops in a close relationship with her research work. She co-organizes a group called Dance Classes and Practices, Today interested in questioning and developing pedagogical practices in the context of contemporary dance and performing arts. Since 2019, she has been developing the laboratories "Can the body be an oracle?" with Sara Anjo and "States of attention and care through the performative practice".
Since 2019 she collaborates with Agência 25 as her production structure.
[PT]
Teresa Silva (Lisboa, 1988) é uma artista portuguesa, que se dedica à investigação, criação e interpretação em dança contemporânea e performance. Formou-se pela Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, tendo obtido a Licenciatura em Dança e pelo PEPCC - Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica do Forum Dança. Participou, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, no DanceWeb Scholarship Programme 2011 do Festival Impulstanz Vienna. Do seu percurso pedagógico, destaca a sua formação com Deborah Hay, Meg Stuart, Vera Mantero, Loïc Touzé, João Fiadeiro, Julien Hamilton, Lisa Nelson, Mark Tompkins, Jonathan Burrows e Jennifer Lacey.
Vê a dança como algo que excede o corpo físico, o que se traduz num trabalho de atenção e sensibilidade, bem como numa abordagem multidisciplinar ao movimento. Desenvolve peças coreográficas desde 2008, realizando colaborações com artistas nacionais e internacionais, movendo-se principalmente entre Portugal, França e Itália.
Dos seus projectos destaca Por motivo de Força Maior (2023); Um pequeno exercício de composição (2023) co-criado com Vera Mantero; Sinédoque (2022); o projecto de investigação Enjoy the weather (2021); Oráculo (2020) criado em colaboração com Sara Anjo; as co-criações com Filipe Pereira, Letting Nature take over us again (2013), O que fica do que passa (2013) e Nova Criação (2017), peça seleccionada como Aerowaves Priority Company 2019; a adaptação do solo Conquest (2011) de Deborah Hay; Leva a mão que eu levo o braço (2010) e Um Espanto não se Espera (2011), ambos criados em colaboração com Elizabete Francisca, ambos vencedores do Concurso Jovens Criadores; A vida enorme/La vie en or (2009) co-criado com Maria Lemos; e o solo Ocooo (2008).
Em 2022 realizou o seu primeiro filme,"Enjoy the weather: the film”, estreado no FID - Festival International de Cinéma de Marseille.
Como intérprete, trabalhou com o colectivo La Tierce em Construire un feu; Kristina Norman em Orchidelirium - An appetite for Abundance, projecto criado para La Biennale di Venezia 2022; Alain Michard em L'Aurore, Vera Mantero em O susto é um mundo, Sónia Baptista em The Anger! The Fury!, David Marques em Mistério da Cultura e Ressaca, Marco d'Agostin em Avalanche, Loïc Touzé em Forme Simple, Fanfare e Ô Montagne, Marlene Monteiro Freitas em Bacantes - Prelúdio para uma purga (substituição), Liz Santoro & Pierre Godard em For Claude Shannon, Rita Natálio em Museu Encantador, Tiago Guedes em Hoje, Luís Guerra em Nevoeiro, Tânia Carvalho em Icosahedron e Sofia Dias & Vítor Roriz em O mesmo mas ligeiramente diferente.
Desde 2012, tem vindo a dar aulas e a leccionar workshops em estreita relação com o seu trabalho coreográfico e de interpretação. É co-fundadora do grupo de trabalho Aulas e Práticas de Dança, Hoje interessado em reflectir sobre a prática pedagógica no âmbito da dança contemporânea e das artes performativas. Desde 2019, tem vindo a desenvolver os laboratórios “Pode o corpo ser um oráculo?” com Sara Anjo e “Estados de atenção e cuidado através da prática performativa”.
Desde 2019 colabora com a Agência 25, como sua estrutura de produção.